First Press 1974 Continental – SLP 10.149 The band Ave Sangria was one of the most iconic groups of the psychedelic rock movement in Pernambuco during the 1970s. Formed by talented and visionary members such as Marco Polo (vocals), Almir de Oliveira (guitar), Israel Semente (bass), Agrício Noya (keyboards), and Gilvandro Filho (drums), the band stood out for its musical originality and intensity. Their debut album, released in 1974 and self-titled “Ave Sangria,” became a masterpiece of Brazilian rock. With irreverent lyrics and influences from the northeastern popular culture, the album showcased a unique sound, blending rock, psychedelia, and regional elements in a brilliant way. Songs like “O Mundo Encantado dos Amores Expressos,” “Dois Navegantes,” and “Hein?” became anthems of the counterculture and the music scene of the time, reflecting the rebellion and creativity of the musicians involved. The album was instrumental in establishing Ave Sangria as one of the most innovative and provocative bands of their generation, influencing numerous other bands and artists over the years. With a unique blend of talent, attitude, and experimentalism, Ave Sangria left a lasting legacy in the Brazilian music scene, being remembered to this day as one of the standout voices of national psychedelic rock in the 1970s. A banda Ave Sangria foi uma das mais icônicas do movimento do rock psicodélico pernambucano na década de 1970. Formada por membros talentosos e visionários, como Marco Polo (vocal), Almir de Oliveira (guitarra), Israel Semente (baixo), Agrício Noya (teclado) e Gilvandro Filho (bateria), o grupo se destacou pela sua originalidade e intensidade musical. Seu primeiro disco, lançado em 1974, auto-intitulado “Ave Sangria”, se tornou uma obra-prima do rock nacional. Com letras irreverentes e influências da cultura popular nordestina, o álbum apresentou uma sonoridade única, mesclando rock, psicodelia e elementos regionais de forma brilhante. Músicas como “O Mundo Encantado dos Amores Expressos”, “Dois Navegantes” e “Hein?” se tornaram hinos da contracultura e da cena musical da época, refletindo a rebeldia e a criatividade dos músicos envolvidos. O disco foi fundamental para consolidar a Ave Sangria como uma das bandas mais inovadoras e provocativas da sua geração, influenciando diversas outras bandas e artistas ao longo dos anos. Com uma mistura única de talento, atitude e experimentalismo, a Ave Sangria deixou um legado duradouro no cenário musical brasileiro, sendo lembrada até hoje como uma das grandes vozes do rock psicodélico nacional dos anos 70.